terça-feira, 21 de junho de 2005

A última festa de Passfield



No sábado passado, numa bela tarde de Verão antecipado, montaram no jardim um castelo insuflável, óptimo para saltar, e um touro mecânico. Eu nunca tinha experimentado antes e aguentei-me 42 segundos, mas não posso dizer que a dificuldade fosse tão grande como os que costumamos ver nas feiras...



No refeitório serviram carnes e saladas várias, enquanto que cá fora faziam o churrasco. Sempre com boa música de fundo. Houve ainda umas rifas: o Leopoldo ganhou a primeira trilogia de Star Wars, a Mafalda ficou com uma agenda de viagem e eu fiquei apenas com 2 pins da LSE.



O momento alto da tarde foi a entrega dos Passfield Awards: o/a mais giro/a, o/a mais bem vestido/a, o mais amigo, o mais divertido; o mais provável de vir a ser uma celebridade, milionário ou presidente do seu país. Eu estava nomeado (ou seja, entre os mais votados) para Karaoke King, mas afinal não ganhei.
O prémio mais sentido foi "Passfield não seria o mesmo sem...", ganho pela Rose, a filipina que nos serve o pequeno-almoço e o jantar quase todos os dias. Que no fim anda a distribuir pelas mesas o que sobra, e que nos diz "up your ass" quando é altura de irmos entregar as bandejas.



A festa seguiu depois num bar aqui perto, infelizmente sem dança, e no final regressámos todos para a cavaqueira no jardim, até os vizinhos se começarem a queixar.

Se este ano passou tão bem, em boa parte devo-o ao óptimo ambiente que vivi nesta residência.
E se John Kennedy e Mick Jagger, dois ex-residentes da casa, chegaram onde chegaram, nunca se sabe onde Passfield me pode levar!

1 comentário:

Maffa disse...

ópá... devia ter escolhido a camisa do underground para te dar! Mas fiquei excitada com o ganho de uma rifa!! :-)