quinta-feira, 31 de agosto de 2006
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
Postais de Gales
Vejam só o nome destas terras!
Ovelhas por todo o lado...
...e também cavalos selvagens!
Foi sem dúvida um fim-de-semana em boa companhia! ;)
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sexta-feira, 25 de agosto de 2006
O que me espera em Lisboa
- Os meus pais que já não me vêem desde Maio (são só 3 meses, mas foi o máximo que já estive fora)
- As minhas sobrinhas curiosas de saber se desta vez vou com ou sem barba
- As últimas gracinhas do meu sobrinho
- A praia com as crianças
- As festas da Vermelha (10 anos depois!)
- A praia com o meu irmão
- Algumas festas de anos do melhor!
- A praia com amigos
- Alguns jantares e conversas saborosas (muita coisa se passou por lá nos últimos meses!)
- A praia com quem estiver, ou até sozinho
- Os passeios à noite pela Costa, com direito a gelado e/ou fartura
- A praia e o mar, ai que fome que eu tenho!
- Calções e havaianas o tempo todo (aqui já ando de manga comprida, vejam só!)
- O meu novo portátil Apple!
- A praia e o sol, para me sair esta branquidão
- Os anos do meu irmão e as festas da Moita
- Um casamento para acabar em beleza
- E que tal um pouco mais de praia?
É JÁ AMANHÃ!!!
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quarta-feira, 23 de agosto de 2006
Durmo ou não? Passam juntas em minha alma
Coisas da alma e da vida em confusão,
Nesta mistura atribulada e calma
Em que não sei se durmo ou não.
Sou dois seres e duas consciências
Como dois homens indo braço-dado.
Sonolento revolvo omnisciências,
Turbulentamente estagnado.
Mas, lento, vago, emerjo de meu dois.
Desperto. Enfim: sou um, na realidade.
Espreguiço-me. Estou bem... Porquê depois,
De quê, esta vaga saudade?
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terça-feira, 22 de agosto de 2006
New York
Anfitriã. A primeira referência tem de ser para a Migalha, que foi muito generosa em receber-nos aos 3 (fui com o Eduardo e o Juan) na sua casa. Ela está lá a fazer o doutoramento em biologia molecular, num dos melhores centros de investigação sobre o cancro. O apartamento está muito bem localizado, fica a poucos quarteirões do Central Park. Nos primeiros dias o calor lá dentro era insuportável, mas depois chegou o ar condicionado e tudo mudou. Além de nos receber, foi uma óptima companhia de jantares e passeios, sempre descontraída e cheia de perguntas pertinentes.
Ferry. No primeiro dia de passeio, fizemos o que muitos turistas fazem. Na ponta sul de Manhattan há um ferry grátis que leva para um dos subúrbios (Staten Island). Ora, grátis e a passar junto da Estátua da Liberdade, querem melhor? Ainda tentámos explorar um pouco do outro lado, mas era um lugar muito feio - picámos o ponto num bar dodgy e voltámos.
Cultura. Desta vez pude ir a todos os museus que tinha falhado na primeira vez. Passámos várias horas no Metropolitan e no MoMA, a explorar excelentes colecções de arte moderna. No Guggenheim, vimos uma exposição da arquitecta Zaha Hadid, que me fez pensar que em tudo há que aprender - tal como aprendemos a ler ou a falar outras línguas, também para entender a arte é preciso dominar a linguagem do artista. E mesmo com umas luzes, muitas vezes não chego lá! Já "papei" muitos museus, já consigo identificar o traço de vários pintores, mas ainda tenho muito para aprender, nomeadamente a focar a atenção nos pormenores. Mas são campos que me despertam cada vez mais interesse.
Compras. Há que reconhecer que NY é um shopping em ponto grande e vale a pena aproveitar os preços mais baixos. O melhor lugar que encontrámos foi a Century 21, mesmo ao lado do buraco deixado pelas torres gémeas - roupas de marca em barda, a um terço do preço. E é difícil resistir à febre consumista - comprei sapatos, calções, calças, camisas... E na loja da Apple perdi-me de amores por um portátil que vai substituir dentro de poucos o que se me avariou - é uma óptima opção de marketing deixarem as pessoas usar livremente a internet na loja!
JJ. Estudou História, depois veio para Londres fazer um Master em Urbanismo (na turma do Eduardo) e agora quer tirar Direito. Faz tudo parte do seu plano pessoal para um dia chegar a Mayor de New Jersey, e ele leva-o muito a sério! É uma personagem, com o sotaque e os gostos da um americano tradicional. E foi com todo o entusiasmo que cumpriu a promessa de nos levar a passear pela sua cidade, do outro lado do rio Hudson, e a comer um almoço com bifes XXL.
Andrew. Também foi colega do Eduardo na LSE, mas este encarna mais o espírito cool da vida nova-iorquina. Vive com a namorada num apartamento de Manhattan, daqueles com escadas de emergência metálicas, como nas séries de televisão, e trabalha para a autoridade cultural de NY. Levou-nos a passear pelos lugares da moda em Lower Manhattan e levou-nos também a um bar que fica numa praia improvisada na margem do rio, em Queens - esse foi o fim-de-tarde perfeito para um dia com muito calor.
The city that never sleeps. Esta é uma grande vantagem de NY em relação a Londres. Comer fora de horas? No problem! Ir ao supermercado a meio da noite? Há vários. Ver os emails às 2 da manhã? Temos a Apple Store. Como voltamos para casa? O metro, ainda que muito sujo, nunca pára.
The end. É bem mais fácil escrever isto a poucos dias de ir de férias de novo... mas depois destes 20 dias pelas Américas não me apetecia nada voltar para Londres. Sobretudo por aquele espírito teenager de 24/7: sempre programas novos, sempre bem acompanhado... Nunca me aconteceu fartar-me duma viagem e ter vontade de regressar! Mas a vida não é só férias, é preciso ter a rotina do trabalho pelo meio, não só para podermos amealhar o suficiente para as próximas férias mas também para darmos mais valor a estes tempos fora do tempo.
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segunda-feira, 21 de agosto de 2006
Que bem se está no campo!
- Poder conduzir um Peugeot 307, de mudanças automáticas, upgrade do carro mais modesto que originalmente tinha reservado, e apenas porque o empregado da Avis era português.
- Ouvir e cantar em altos berros alguns clássicos da música nacional (Amanhã de manhã, Há sempre música entre nós, Brilhozinho nos olhos, O teu baton...), em plena auto-estrada.
- Passear à noite por Chester, até agora a cidadezinha mais gira de Inglaterra, e beber uma pint num pub com centenas de anos.
- Atravessarmos Gales de nordeste a sudoeste, sempre rodeados de montanhas e ovelhas (não sabia que existiam tantas ovelhas no mundo inteiro!), passando por terras com nomes impronunciáveis e impossíveis de fixar.
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quinta-feira, 17 de agosto de 2006
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Los Vasquez
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terça-feira, 8 de agosto de 2006
Los Cerotes
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segunda-feira, 7 de agosto de 2006
Momento Brise do dia
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O padrinho
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sexta-feira, 4 de agosto de 2006
Em bom Porto
Daqui a umas horas vou voltar a pisar solo lusitano. Mais concretamente, o solo da mui nobre e leal Cidade Invicta. Pois é, vou passar o fim-de-semana ao Porto!
O motivo não podia ser melhor. Amanhã é o baptizado do Pedrinho, filho do meu grande amigo Pedro e da minha prima Isabel. E vou ser o padrinho, imaginem o babado que eu estou! Fico contente por confiarem em mim para o acompanhar com atenção especial ao longo da vida e espero estar à altura! E estou muito curioso por chegar a casa deles e ver o bebé pela primeira vez.
Lembro-me das 4 vezes que esperei no hospital para ver os meus sobrinhos acabados de nascer, e poucos momentos tiveram tanta emoção como esses. E o Pedro é como um irmão, por isso o Pedrinho é como um sobrinho (quando na realidade é meu primo, trineto do meu avô). E o início de vida complicado que teve, com uma gravidez difícil e um parto prematuro, leva-me a ter por ele uma dose extra de carinho.
Outro aliciante do fim-de-semana vai ser estar com os outros “tios”: a Mafalda, o Vasco, o Rui e o Ricardo. Por vezes, aqui em Londres, tenho-me sentido em águas mais agitadas, ainda que sinta esse abanão como algo que me vai fazer, ou já fez, crescer e que vou sair daqui mais forte. Mas com estes amigos de sempre, sinto-me sempre seguro, compreendido, amado, tranquilo, e também por isso o fim-de-semana vai-me saber a pêras!
Já para não falar do sol e das francesinhas... e vivó Porto!
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quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Sofs in London
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terça-feira, 1 de agosto de 2006
El matrimonio
Chegou finalmente o grande dia, o motivo que nos levou a viajar até lá: o casamento da Catalina.
Aqui estão os ilustres cavalheiros aperaltados para sair.
A cerimónia era à uma da tarde e a noiva não se atrasou muito. O vestido era simples, como se quer, e muito giro! E a missa foi exactamente igual ao que seria em Portugal.
Aliás, quase tudo foi semelhante aos nossos casamentos. O almoço foi num "jockey club", sob um toldo que dava para um amplo relvado. Um inglês que estava na nossa mesa estava impressionado com a elegância das senhoras, e realmente pode-se dizer que estavam todas muito bem arranjadas. E as primas, ai as primas... :)
O almoço teve uma salada de entrada, depois uns medalhões de carne com puré e espargos, e para sobremesa bolo de chocolate. Pena que lá não se use mesa de queijos e de doces... mas às vezes também me parece que os nossos casamentos são um bocado excessivos nas quantidades.Às cinco da tarde já estava tudo a dançar, ora ao som da banda, ora ao som do DJ. E a festa durou até à uma, o que não sendo muito tarde, ainda assim implica muitas horas de baile (de novo ballenatos, de novo reggaeton). Foi uma grande festa!
E os noivos partiram de lua-de-mel para Cuba. Nas nossas próximas férias em conjunto teremos mais uma presença, o "Pato", que foi mais do que aprovado pelo resto do grupo.
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