segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Vou ali e já venho...

Aproveitei uma promoção da Ryanair (Londres-Porto-Lisboa por 40€) para ir este sábado ao encontro anual da minha família materna.
Saí de casa a meio da noite e antes das 10 da manhã já estava no Porto com os meus primos Isabel e Pedro (eh eh...), e com eles fui até Famalicão.

A visita foi surpresa para os meus pais e irmã, só o João sabia. Aliás, foi ele a oferecer-me a viagem (mais uma vez obrigado!). E claro que todos ficaram contentes de me ver! E o inverso também é verdade, claro está!
Este ano éramos 138 pessoas. Para os que me conhecem há menos tempo, há que explicar que o meu avô teve 17 filhos, e que toda a sua descendência (filhos, netos, bisnetos e trinetos, mais os cônjuges) representa neste momento 204 pessoas. E para juntar tanta gente temos sempre de pedir emprestado um seminário de Famalicão.
O dia começou, como sempre, com a missa, presidida pelo João. É uma alegria ver que a maioria das pessoas se tem mantido fiel à Fé que nos confiada pelas gerações anteriores, e por isso esta missa tem sempre um sabor especial. É também o momento de rezar pelos novos membros e pelos que já partiram.
Depois segue-se o almoço. Eu faço sempre os possíveis por ir comendo (e bebendo!) em todas as mesas, e não é difícil perder-me nos petiscos e doces que há sempre.
À tarde, uma parte dos homens vai jogar à bola. Este é um momento muito aguardado, e levado a sério por todos: os mais velhos que querem provar que ainda têm energia para correr atrás da bola, e os mais novos que querem mostrar do que já são capazes. Eu é que não mudo muito: continuo sem jogar bem, com a agravante de cada vez me pesar mais a barriga...
E assim se passa um dia "em família". No fundo, não nos conhecemos todos assim tão bem, mas há algo forte que nos une. E é um prazer ver a família crescer, com muitos casais novos a terem 3 ou 4 filhos.
Aqui ficam mais fotografias...
Ainda houve tempo para jantar uma francesinha na companhia dos meus Pais, e para passar um serão entre amigos e primos em casa da Isabel.
Na manhã seguinte, o Pedro levou-me ao aeroporto e já vim almoçar a Londres. Como podem ver, não tenho muitas razões para me sentir longe.

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