Em Berlim
Há uma semana estava a chegar a Berlim com a Mary para um belo fim-de-semana de turismo. A cidade está carregada de História, sobretudo sobre duas fases: por um lado, o domínio nazi e a Segunda Guerra Mundial; por outro, a divisão da cidade em dois pelo Muro. Um dos ex-libris são as Portas de Brandemburgo, construídas no final do século XVIII, danificadas pela Guerra e durante 30 anos marco de divisão entre Berlim ocidental e oriental. Hoje são não apenas o spot privilegiado para a foto da praxe, como também símbolo da reunificação de 1990.
Gostei especialmente de visitar o Museu dos Judeus e a os edifícios modernos da Potsdamplatz. O único senão foi que achei a cidade um pouco vazia, sem muita gente nas ruas, mesmo ao fim-de-semana.
Gostei especialmente de visitar o Museu dos Judeus e a os edifícios modernos da Potsdamplatz. O único senão foi que achei a cidade um pouco vazia, sem muita gente nas ruas, mesmo ao fim-de-semana.
Em qualquer cidade nova gosto sempre de experimentar a gastronomia local. Por isso, não podiam faltar as famosas salsichas (bratwurst) com cerveja! Também provei um prato de carne, Sauerbraten, e uma Apfelstrudel.
Mas como os tugas estão em toda a parte, fomos numa das noites a um restaurante algarvio, com atendimento muito personalizado e até direito a um Porto de graça! Fica a dica, se estiverem em Berlim vão até à Casa Algarvia (Goethestr. 61), onde às vezes até há noites de fados.
Mas como os tugas estão em toda a parte, fomos numa das noites a um restaurante algarvio, com atendimento muito personalizado e até direito a um Porto de graça! Fica a dica, se estiverem em Berlim vão até à Casa Algarvia (Goethestr. 61), onde às vezes até há noites de fados.
No último dia fomos até à floresta, onde a Maria tinha estado a trabalhar há 2 anos. Caminhámos junto a um lago, por entre árvores com as cores de Outono bem vivas. Deu para encher os pulmões de ar puro (e frio!) antes de voltar para a poluição de Londres.
Um agradecimento final para os nossos anfitriões, a Sofia e o Georg, que nos receberam muito bem. O Georg é alemão mas fala um português impecável. Os pequenos almoços em casa deles foram qualquer coisa de extraordinário! E além dos 2 jantares e dos passeios, ainda descobrimos um barzinho giro para abanar o capacete no sábado à noite ao som dos 80s. Wunderbar!
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