Copenhaga III
Para o turista dar por cumprida a sua missão, faltavam 2 partes importantes: ir a Christiania e fazer um passeio de barco pelos canais.
Christiania foi fundada em 1971 por um grupo de hippies que ocuparam um terreno militar com armazéns abandonados. Desde então, os seus habitantes decidem em colectivo as suas próprias regras, nem sempre coincidentes com a lei dinamarquesa (até há pouco tempo era fácil comprar droga lá dentro, mas ultimamente a polícia tem vigiado mais). Cada habitante paga 1000 coroas (€135) por mês para lá viver, e esse dinheiro serve para pagar a alguns habitantes para garantirem os serviços básicos. Podem ler mais aqui ou aqui.
Tudo muito bonito, mas entrando lá percebe-se que é um lugar um bocado decadente onde vivem hippies mais velhos, gastos por muitos anos de consumo de drogas e álcool. Também lá vi alguns habitantes da Gronelândia, com uma fisionomia completamente nova para os meus olhos.
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E terminámos o fim-de-semana da melhor maneira: a conversar num buffet de pizzas (não vos lembra alguma coisa, Catarina e Zé?).
Foi muito bom estar contigo, Mafles! E obrigado pelas simpáticas palavras aqui. Há pessoas (mas poucas!) capazes de encher de cor um fim-de-semana cinzento e de fazer soltam o melhor de nós! E soltar a língua também!
2 comentários:
tens de contar a experiência de andar no bairro da Christiania aqui à malta... mafles não vale dizer nada...deixa o rapaz explicarse quanto ao que lá andou a fazer... :P
Mas tinham-me dito que já tinham destruído Christiania! Eu suspirei de alívio por ainda ter conseguido visitar aquilo e ir lá a umas wild parties antes de ir abaixo, mas, pelos vistos, as minhas fontes foram vítimas de boatos.
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