Copenhaga I
O fim-de-semana não começou da melhor maneira: na sexta perdi o avião e tive de trocar a viagem para sábado de manhã; no sábado o avião atrasou-se 2 horas; e ao chegar ao nosso ponto de encontro, na estação de comboios de Copenhaga, fiquei sem bateria e andámos desencontrados por mais de meia hora. Mas a partir das 3 da tarde tudo correu bem!
Tenho estado a usar umas bicicletas grátis que há em vários pontos da cidade. Ponho uma moeda para as desprender, como nos carrinhos de supermercado, e depois de usar recupero a moeda.
Depois de passar por casa da Mafalda para reabastecer o estômago, começámos o nosso périplo ciclo-turístico. E como não podia deixar de ser, fomos direitos ao símbolo da capital dinamarquesa, a estátua da sereia dos contos de Andersen. Já me tinham avisado, e pude confirmar, que não tinha uma piada por aí além, mas não podia deixar de ir lá carimbar o meu passe de turista.
Por aqui o tempo continua bastante frio, ainda há que usar casaco e luvas. Mas o pior foi quando a chuva se juntou à festa. Aí tivemos que parar para lanchar num café do centro, e até calhou bem! A Mafalda já vai percebendo bem o dialecto dos vikings*, por isso pôde decifrar-me as palavras estranhas que vinham no menu, e assim lá me deliciei com uma bela fatia de bolo de côco.
Por aqui o tempo continua bastante frio, ainda há que usar casaco e luvas. Mas o pior foi quando a chuva se juntou à festa. Aí tivemos que parar para lanchar num café do centro, e até calhou bem! A Mafalda já vai percebendo bem o dialecto dos vikings*, por isso pôde decifrar-me as palavras estranhas que vinham no menu, e assim lá me deliciei com uma bela fatia de bolo de côco.
À noite havia compromissos sociais a cumprir: fomos jantar a um restaurante mediterrâneo com alguns amigos da Mafalda, e gostei de conhecer as pessoas que a acompanham por estas terras nórdicas. Em especial a Irina e o Miguel, um casal com quem facilmente meti conversa, ou não fossem eles gente do Norte, carago!
Seguiu-se um copo de Tuborg num bar, com direito a partida de matrecos, e conversa no sofá da sala até às 5 da manhã. Como não podia deixar de ser...
* É divertido estar a escrever num teclado com 3 letras diferentes: æ, ø e å.
2 comentários:
Bem, só passado um bocado percebi que escreveste isto ontem à noite. Estava a ver que era impossível já teres chegado a casa e escrito um post!!
Obrigada pela visita Tiaguinho!!
Volta rápido...
Como é possível que tu percas aviões tantas vezes? Devo apanhar uma média de 70 aviões por ano e viajo desta maneira há 15 anos (!!!). Nunca perdi um avião. Explica-me lá: pagas alguma coisa? Não deve ser o caso porque senão tu NUNCA perdias um avião.
Agora outra coisa. Aqueles caracteres estranhos que os dinamarqueses usam e o problema não são só eles (há muita gente nesta Europa) que tem nomes muito esquisitos, como por exemplo Kaþüđė. Agora, imagina que tu tens uma base de dados com nomes deste género, depois precisas em Portugal de consultar essa base de dados para ver se este nome existe. Como introduzes o nome? Ah! Pois é! Complicado ....
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