Paris
Ficámos numa pousada da juventude baratinha, na zona da Bastilha. À chegada, fomos fazer um reconhecimento do terreno e ver Paris by night.
No sábado eles tinham um casamento e eu fui... vão ter de esperar pelo próximo post para desvendar o mistério dos parques de diversões. :)
Domingo foi o dia para caminhar calmamente pelos vários ex-libris: Hôtel de la Ville, Notre Dame, Louvre, subir os Champs Elysées até ao Arc de Triomphe...
Por ter pouca bateria (como sempre), andava com o telemóvel desligado. Nisto, o Eduardo, que está para ser tio por estes dias, recebeu uma mensagem que dizia "O bebé já nasceu..." e ficou baralhado (porquê em português?!), mas continuando a ler percebeu que era a minha mãe a dar-me a notícia de que o Pedrinho, filho do Pedro e da Isabel, tinha acabado de nascer! Fiquei cheio de alegria com o nascimento do meu primo-"sobrinho", e telefonei a dar os parabéns ao papá!
De volta à cidade, e retemperados por um almoço numa cervejaria onde a Nayan era a única representante do sexo feminino, fomos ao Parc de la Villete. Os meus amigos, ambos arquitectos (ou devo dizer urban designers?), vibraram com esta intervenção do arquitecto Tschumi, que alberga um museu de ciência e várias construções que interagem com o visitante.
No regresso, o Eurostar atrasou-se e só chegámos a casa à uma da manhã. Como compensação, tivemos direito a táxi pago e 50% de desconto no próximo bilhete Eurostar. Nada mau!
O atraso na partida permitiu-nos jantar ao pé da estação, e foi aí que comi o crepe com Nutella da vida*! Se os houvesse na mesma quantidade em Londres, onde iria parar a balança?...
* Obrigado, Catarina, por enriqueceres o meu vocabulário!
1 comentário:
O la Villete é muita giro! tive lá com 12 anos e delirei porque pude experimentar ser garota da meteorologia.
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