E a festa foi nossa!
Com quase 60 mil pessoas a assistir e um frio de rachar, conseguimos bater o Brasil por 2-0. Um jogo agradável mas sem grandes oportunidades de golo, com os dois tiros certeiros a acontecer já depois dos maiores craques sairem.
O Brasil, tal como no Mundial - e pior aqui, sem Ronaldinho - não convenceu. Atrás de mim, um pai e dois filhos pequenos, adeptos do Arsenal (onde joga Gilberto), torciam pelo Brasil e gritavam "diver" de cada vez que Cristiano Ronaldo caía ao chão. Mas nos últimos minutos, quando finalmente se fizeram ouvir no público os gritos de "Por-tu-gal", os miúdos não resistiram e gritaram também!
O Brasil, tal como no Mundial - e pior aqui, sem Ronaldinho - não convenceu. Atrás de mim, um pai e dois filhos pequenos, adeptos do Arsenal (onde joga Gilberto), torciam pelo Brasil e gritavam "diver" de cada vez que Cristiano Ronaldo caía ao chão. Mas nos últimos minutos, quando finalmente se fizeram ouvir no público os gritos de "Por-tu-gal", os miúdos não resistiram e gritaram também!
A festa começou bem mais cedo, nas imediações do estádio, com o samba a reinar. Apesar de estarem muitos compatriotas, eram muito mais os brasucas. Antes do jogo, entrei num supermercado, e como eu era o único com o nosso cachecol ao pescoço, no meio de muitos verde-e-amarelos, fui brindado com divertidas imitações do nosso sotaque.
Como já era de noite, as minhas tentativas de fotografar no exterior do estádio resultaram todas em imagens tremidas ou sem interesse. Mas deixo aqui as outras que se safaram.
Antes do jogo
As equipas perfiladas para os hinos - mas poucas gargantas cantaram o nosso
Cristiano Ronaldo, aqui a apontar o livre, era sempre muito assobiado quando tinha a bola, mas tinha também uma legião de fãs teenagers a torcer por ele
Um canto de Deco
Com o João e a Luísa
(private joke: lá vai o vosso amigo encontrar-vos de novo num blog fascizóide...)
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