Imagens do fim-de-semana
Estes dias com direito a companhia materna souberam muito bem mas passaram num instante!
O primeiro grande momento foi o concerto do coro, na sexta à noite. Além da Mãe, tive muito gosto em ter entre a assistência a Mariana e o Nuno. E depois do concerto, como após cada ensaio, o local de encontro é o pub. "Mas o que é que se faz num pub?", perguntava a Mãe enquanto eu a arrastava para lá. Não quis pedir uma jola, ficou-se por um sumo de cranberry (alguém sabe como se diz em português?). E como tive o bom senso de a resgatar de lá bastante cedo, acho que ficou com a impressão que o ambiente era muito civilizado... hum... adiante!
Montados no nosso Fiat Punto azul cueca, ao som de Mariza e alguns êxitos de outrora, lá partimos para o nosso tour de 500 quilómetros. A primeira paragem foi em Oxford. Havia feira e grupos de danças tradicionais, e antes de almoçarmos fomos visitar o Christ College.
É um dos Colleges mais antigos de Oxford, e sem dúvida o mais importante. Henrique VIII e Lewis Carroll foram alguns dos seus habitantes famosos, mas o que mais me entusiasmava - tenho de confessar - era ver o salão onde se filmavam os banquetes do Harry Potter! Infelizmente estava fechado para um evento e não deu para visitar, mas podem ver que é o edifício que está por trás de nós na fotografia.
A meio da tarde pusemo-nos a caminho de Bath, uma cidade com fontes de água quente que atraiu os romanos, quando por cá andaram, e mais tarde a aristocracia oitocentista estilo-Jane-Austen. Uma cidade bonita, sem dúvida, mas um pouco morta - às 6 da tarde fecharam todas as lojas e cafés! Petiscámos num restaurante latino e fomos mais cedo para a caminha.
O bed & breakfast em que pernoitámos ficou um bocadinho aquém do que auguravam as fotografias na internet e o preço, mas ainda assim valeu mais que não fosse pelo English breakfast.
Como infelizmente tivemos de desmarcar o lanche previsto, optámos por fazer um desvio no trajecto para irmos espreitar os pedregulhos de Stonehenge. Vale pelo mistério de imaginar como foram ali alinhadas aquelas pedras há 5 mil anos, mas na minha opinião acaba por ter mais encanto nos livros do que ao vivo (sobretudo depois de já ter "carimbado" o sítio uma vez).
Para terminar fomos até Windsor. Já lá tinha estado duas vezes, mas nunca tinha entrado no castelo. É uma visita que recomendo. O preço é elevado, mas dá direito a entradas ilimitadas durante um ano. E como já entrámos tarde e as salas iam fechando à nossa passagem, acabámos por ter uma espécie de visita guiada por um dos guardas, que ia contando aspectos curiosos sobre o incêndio que destruiu várias salas em 1992 ou a disco-party que o príncipe William ali deu para comemorar os seus 21 anos.
E aqui está a prova de que a Raínha estava no castelo. Ainda nos convidou para o chá mas estávamos com pressa de voltar para ver o Benfica-Porto.
Mas quando resolvi ir mostrar à Mãe o sítio onde trabalho, no outro extremo de Londres, não previa apanhar tanto trânsito nem perder-me nas ruas da margem sul do rio. Quando chegámos finalmente ao café tuga de Stockwell, só deu mesmo para perguntar qual tinha sido o resultado...
O primeiro grande momento foi o concerto do coro, na sexta à noite. Além da Mãe, tive muito gosto em ter entre a assistência a Mariana e o Nuno. E depois do concerto, como após cada ensaio, o local de encontro é o pub. "Mas o que é que se faz num pub?", perguntava a Mãe enquanto eu a arrastava para lá. Não quis pedir uma jola, ficou-se por um sumo de cranberry (alguém sabe como se diz em português?). E como tive o bom senso de a resgatar de lá bastante cedo, acho que ficou com a impressão que o ambiente era muito civilizado... hum... adiante!
Montados no nosso Fiat Punto azul cueca, ao som de Mariza e alguns êxitos de outrora, lá partimos para o nosso tour de 500 quilómetros. A primeira paragem foi em Oxford. Havia feira e grupos de danças tradicionais, e antes de almoçarmos fomos visitar o Christ College.
É um dos Colleges mais antigos de Oxford, e sem dúvida o mais importante. Henrique VIII e Lewis Carroll foram alguns dos seus habitantes famosos, mas o que mais me entusiasmava - tenho de confessar - era ver o salão onde se filmavam os banquetes do Harry Potter! Infelizmente estava fechado para um evento e não deu para visitar, mas podem ver que é o edifício que está por trás de nós na fotografia.
A meio da tarde pusemo-nos a caminho de Bath, uma cidade com fontes de água quente que atraiu os romanos, quando por cá andaram, e mais tarde a aristocracia oitocentista estilo-Jane-Austen. Uma cidade bonita, sem dúvida, mas um pouco morta - às 6 da tarde fecharam todas as lojas e cafés! Petiscámos num restaurante latino e fomos mais cedo para a caminha.
O bed & breakfast em que pernoitámos ficou um bocadinho aquém do que auguravam as fotografias na internet e o preço, mas ainda assim valeu mais que não fosse pelo English breakfast.
Como infelizmente tivemos de desmarcar o lanche previsto, optámos por fazer um desvio no trajecto para irmos espreitar os pedregulhos de Stonehenge. Vale pelo mistério de imaginar como foram ali alinhadas aquelas pedras há 5 mil anos, mas na minha opinião acaba por ter mais encanto nos livros do que ao vivo (sobretudo depois de já ter "carimbado" o sítio uma vez).
Para terminar fomos até Windsor. Já lá tinha estado duas vezes, mas nunca tinha entrado no castelo. É uma visita que recomendo. O preço é elevado, mas dá direito a entradas ilimitadas durante um ano. E como já entrámos tarde e as salas iam fechando à nossa passagem, acabámos por ter uma espécie de visita guiada por um dos guardas, que ia contando aspectos curiosos sobre o incêndio que destruiu várias salas em 1992 ou a disco-party que o príncipe William ali deu para comemorar os seus 21 anos.
E aqui está a prova de que a Raínha estava no castelo. Ainda nos convidou para o chá mas estávamos com pressa de voltar para ver o Benfica-Porto.
Mas quando resolvi ir mostrar à Mãe o sítio onde trabalho, no outro extremo de Londres, não previa apanhar tanto trânsito nem perder-me nas ruas da margem sul do rio. Quando chegámos finalmente ao café tuga de Stockwell, só deu mesmo para perguntar qual tinha sido o resultado...
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